A medida, além de isentar o Governo do Alagoas de suas obrigações político educacionais e transferi-las à iniciativa privada, é mais um incentivo ao consumismo em um ambiente em que os educandos deveriam, em conformidade com a LDB, construir um pensamento crítico para a formação da cidadania. E onde entra a construção do pensamento crítico quando o ensino formal está atrelado ao capital privado?
É o Governo Alagoano transformando seu alunado em garotos-propaganda. Tomara que essa moda não pegue.
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