17 de dezembro de 2009

Inversão de Valores I

Em tempos de globalização, o capitalismo caminha com este de mãos dadas pela estrada do consumo desenfreado, abraçadinho com o desvio de valores, que precisou ser deixado em casa(eles, os valores) trancado a sete chaves em um local de difícil acesso...De tão difícil acesso que as famílias brasileiras não conseguem mais encontrar. Para dar continuidade á esta reflexão, compartilho a seguir um texto muito interessante que recebi do amigo Marcelo Pontes..Leiamos:
Limites
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"Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos, os erros de nossos progenitores.

E com o esforço de abolirmos os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história.O grave é que estamos lidando com crianças mais “espertas” do que nós, ousadas, e mais “poderosas” que nunca!

Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ser, passamos de um extremo ao outro.

Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais... e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos.

Os últimos que tivemos medo dos pais...e os primeiros que tememos os filhos.

E, o que é pior...os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos que nossos filhos nos faltem com o respeito. À medida que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudou de forma radical para o bem e para o mal.

Com efeito, antes se considerava um bom pai, aquele cujos filhos se comportavam bem, obedeciam suas ordens, e os tratavam com o devido respeito.

E bons filhos, as crianças que eram formais, e veneravam seus pais, mas à medida em que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco o respeitem.

E são os filhos, quem agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver.

E que além disso, que patrocinem no que necessitarem para tal fim.

Quer dizer: os papéis se inverteram. Agora são os pais que têm que agradar a seus filhos para “ganhá-los” e não o inverso como no passado.

Isto explica o esforço que fazem tantos pais e mães para serem os melhores amigos e “darem tudo”a seus filhos.

Dizem que os extremos se atraem. Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo aos nos verem tão débeis e perdidos como eles. Os filhos precisam perceber que durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter, e de guiá-los, enquanto não sabem para onde vão.

É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino. Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca.

Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, carregando-os e rendidos às suas vontades.

Os limites abrigam o indivíduo com amor ilimitado e profundo respeito."

24 de novembro de 2009

Os bastidores da Proclamação República

Henrique Bernadelli/Acervo do Museu da República
Aos 15 de novembro, comemoramos a Proclamação da República Brasileira. Passados 120 anos do marco histórico, a imagem acima, de Marechal Deodoro da Fonseca erguendo seu quepe é a que prevalece. Essas e tantas outras imagens da época ajudaram a propagar uma visão parcial do episódio, deletando outros personagens que desempenharam papel relevante na transformação.

Fatores reais que contribuíram para a Proclamação República:

Abolição da escravatura Decretado em 1888, o fim da escravidão desestabilizou a agricultura de exportação, baseada no trabalho compulsório. O Império mostrou-se incapaz de responder com a agilidade necessária às novas demandas dos fazendeiros e não conseguiu garantir a estabilidade econômica. Influências externas O Brasil era o único país independente na América do Sul a manter uma monarquia - países vizinhos colonizados pela Espanha optaram pela república logo após a autonomia. O contato dos militares com a realidadedas nações vizinhas disseminou a ideia de um novo sistema de governo. Centralização política Concentrador de poderes por definição, o sistema monarquista já não era compatível com as necessidades nascidas da modernização da economia. Elites provinciais de São Paulo e Minas Gerais, por exemplo, já reivindicavam, desde o início do século, certo nível de autonomia. Perda de apoio popular Dom Pedro II, na maior parte do tempo recolhido em Petrópolis, já não era mais uma figura querida entre as massas. Além dele, a princesa Isabel e seu marido, conde d’Eu, eram frequentemente alvo de ataques e chacotas da imprensa nacional e internacional.

Em 14 de novembro de 1889, os republicanos fizeram circular o boato de que o governo imperial havia mandado prender Deodoro e o tenente-coronel Benjamin Constant, líder dos oficiais republicanos. O objetivo era instigar o marechal, um militar de prestígio, a comandar um golpe contra a monarquia. Deu certo: no dia 15, ele reuniu algumas tropas, que em seguida rumaram para o centro do Rio de Janeiro e depuseram os ministros de dom Pedro II. O imperador, que estava em Petrópolis, a 72 quilômetros do Rio de Janeiro, retornou para a capital na tentativa de formar um novo ministério. Mas, ao receber um comunicado dos golpistas informando sobre a proclamação da República e pedindo que deixasse o país, não ofereceu resistência e partiu para a Europa. Tamanho era o temor de que o Império pudesse ser restaurado que o banimento da família real durou décadas: apenas em 1921 os herdeiros diretos do imperador deposto foram finalmente autorizados a pisar em solo brasileiro. Fosse ou não a marechal Deodoro o proclamador, muito provavelmente a história teria o mesmo desfecho. O "herói da proclamação" fez parte do Estado monárquico e era funcionário de confiança de dom Pedro II. Relutou em instaurar o novo sistema e aderiu à causa dias antes. No dia fatídico, ele saiu de casa praticamente carregado por seus companheiros - Deodoro estava doente, com problemas respiratórios. Cavalgou quase a contragosto. Foi o republicano José do Patrocínio que, horas mais tarde, dirigiu-se à Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, presidindo o ato solene de proclamação da República. Deodoro, a essa altura, estaria em casa, possivelmente assinando a carta que chegaria a seu amigo pessoal, o imperador Pedro II, informando, com grande pesar, o banimento da família real.

Fonte: Nova Escola

10 de novembro de 2009

Atividade Língua Portuguesa: Modernização de Histórias

MODERNIZANDO HISTÓRIAS Objetivo: Estimular a criatividade, concentração, atenção, percepção, autonomia, fluência verbal ou escrita. Desenvolvimento: O professor inicia a atividade contanto uma clássica história modernizada. Ex: Chapeuzinho Vermelho de Raiva, de Mário Prata. Após, propõe aos alunos a modernização de um conto de fadas. O próprio professor inicia a história, após um dado momento, o professor interrompe a história e elege um aluno para dar continuidade (oralmente ou por escrito. Neste segundo caso, pode-se formar equipes e ao final um componente de cada grupo lê a história criada para a turma). Após um tempo de narração, o professor bate palma ou aciona outro sinal (apito) e o aluno seguinte (em fileira ou roda) dá continuidade. Avaliação: Com essa atividade o professor pode observar e avaliar alunos com disfemia, dislexia, disgrafia e disortografia.

Atividade Língua Portuguesa: Sem o Verbo

SEM O VERBO

Objetivo: perceber a importância da utilização dos verbos na comunicação.

Desenvolvimento: Peça aos alunos que façam uma roda. Depois, cada um vai tentar responder à pergunta do colega do lado usando uma frase com o pronome pessoal “Eu” mais um substantivo. As perguntas devem ser do tipo? O que você gosta de fazer? O que você fez ontem? Do que você não gosta?, etc. Porém, a resposta deve vir com um detalhe muito importante: sem o verbo!

Dessa forma o aluno deve dizer: Eu shopping, Eu bola, dentre outras, dependendo da pergunta.

Avaliação à O professor deve discutir com a turma sobre a importância do verbo e o que cada um aprendeu com a atividade.

CHAPEUZINHO VERMELHO...de raiva (Mário Prata)

Oi Gentem!! Pra galera da faculdade que assistiu a apresentação do meu grupo no Seminário de Prática Pedagógica, e gostou do texto trabalhado "Chapeuzinho Vermelho de raia", de Mário Prata, conforme prometido, eis a reprodução do mesmo logo abaixo. Se desejarem também as dinâmicas basta acessar o tópico "Escolha por assunto", e em seguida "Dinâmicas e Atividades". Beijins e abracins!
Chapeuzinho Vermelho de Raiva

– Senta aqui mais perto, Chapeuzinho. Fica aqui mais pertinho da vovó, fica.

- Mas vovó, que olho vermelho… E grandão… Que que houve?

- Ah, minha netinha, estes olhos estão assim de tanto olhar para você. Aliás, está queimada, heim?

- Guarujá, vovó. Passei o fim de semana lá. A senhora não me leva a mal, não, mas a senhora está com um nariz tão grande, mas tão grande! Tá tão esquisito, vovó.

- Ora, Chapéu, é a poluição. Desde que começou a industrialização do bosque que é um Deus nos acuda. Fico o dia todo respirando este ar horrível. Chegue mais perto, minha netinha, chegue.

- Mas em compensação, antes eu levava mais de duas horas para vir de casa até aqui e agora, com a estrada asfaltada, em menos de quinze minutos chego aqui com a minha moto.

- Pois é, minha filha. E o que tem aí nesta cesta enorme?

- Puxa, já ia me esquecendo: a mamãe mandou umas coisas para a senhora. Olha aí: margarina, Helmmans, Danone de frutas e até uns pacotinhos de Knorr, mas é para a senhora comer um só por dia, viu? Lembra da indigestão do carnaval?

- Se lembro, se lembro…

- Vovó, sem querer ser chata.

- Ora, diga.

- As orelhas. A orelha da senhora está tão grande. E ainda por cima, peluda. Credo, vovó!

- Ah, mas a culpada é você. São estes discos malucos que você me deu. Onde já se viu fazer música deste tipo? Um horror! Você me desculpe porque foi você que me deu, mas estas guitarras, é guitarra que diz, não é? Pois é; estas guitarras são muito barulhentas. Não há ouvido que agüente, minha filha. Música é a do meu tempo. Aquilo sim, eu e seu finado avô, dançando valsas… Ah, esta juventude está perdida mesmo.

- Por falar em juventude o cabelo da senhora está um barato, hein? Todo desfiado, pra cima, encaracolado. Que qué isso?

- Também tenho que entrar na moda, não é, minha filha? Ou você queria que eu fosse domingo ao programa do Chacrinha de coque e com vestido preto com bolinhas brancas?

Chapeuzinho pula para trás:

- E esta boca imensa???!!!

A avó pula da cama e coloca as mãos na cintura, brava:

- Escuta aqui, queridinha: você veio aqui hoje para me criticar é?!

5 de novembro de 2009

Dinâmicas para sala de aula

Atendendo a pedidos, aí estão elas!

As dinâmicas não são de minha autoria - apesar de estarem sem os devidos créditos - . Localizei-as em um site, porém o binômio "correria do dia a dia" + "cabecinha de vento" me fez esquecer de copiar o link..rsrs... Se alguém descobrir a origem, me bipa, me liga, me orkuta, se comunica e se trumbica ou se preferir, passa lá em casa que em meio a uma fofoca e outra, eu concedo os créditos a quem é de direito!

Beijo no queixo!

01. A História da “Máquina Registrada”

Exercício de Decisão Grupal Objetivos: 1. Demonstrar como a busca do consenso melhora a decisão. 2. Explorar o impacto que as suposições têm sobre a decisão. Tamanho do grupo: Subgrupos formados com cinco a sete membros; sendo possível, orientar vários subgrupos, simultaneamente. Tempo exigido: quarenta minutos, aproximadamente. Material utilizado: - Uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para cada membro participante e para cada grupo. - Lápis ou caneta. Procedimento: 1. O professor distribui uma cópia da história da “Máquina Registradora” para cada aluno que durante sete a dez minutos, deverá ler e assinar as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas. 2. A seguir, serão formados subgrupos de cinco a sete membros, recebendo cada subgrupo uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para um trabalho de consenso de grupo, durante doze a quinze minutos, registrando novamente as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas. 3. O professor, a seguir, anuncia as respostas corretas. (a declaração número 3 é falsa, e a do número 6 é verdadeira, e todas as demais são desconhecidas). 4. Em continuação, haverá um breve comentário acerca da experiência vivida, focalizando-se sobretudo o impacto que as suposições causam sobre a decisão e os valores do grupo. Exercício da “Máquina Registradora” A HISTÓRIA: Um negociante acaba de acender as luzes de uma loja de calçados, quando surge um homem pedindo dinheiro. O proprietário abre uma máquina registradora. O conteúdo da máquina registradora é retirado e o homem corre. Um membro da polícia é imediatamente avisado. Declaração acerca da história: Verdadeiro – Falso - Desconhecido 1. Um homem apareceu assim que o proprietário acendeu as luzes de sua loja de calçados ........... V F ? 2. O ladrão foi um homem......... V F ? 3. O homem não pediu dinheiro.......... V F ? 4. O homem que abriu a máquina registradora era o proprietário.................V F ? 5. O proprietário da loja de calçados retirou o conteúdo da máquina registradora e fugiu ........V F ? 6. Alguém abriu uma máquina registradora......... V F ? 7. Depois que o homem que pediu o dinheiro apanhou o conteúdo da máquina registradora, fugiu....... V F ? 8. Embora houvesse dinheiro na máquina registradora, a história não diz a quantidade............ V F ? 9. O ladrão pediu dinheiro ao proprietário .................. V F ? 10. A história registra uma série de acontecimentos que envolveu três pessoas: o proprietário, um homem que pediu dinheiro é um membro da polícia ............ V F ? 11. Os seguintes acontecimentos da história são verdadeiros: alguém pediu dinheiro – uma máquina registradora foi aberta – seu dinheiro foi retirado ...... V F ?

02. Medo de Desafios

Material: caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD). Procedimento: Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. O professor segura a caixa e explica o seguinte pra turma: _Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que seja... ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente dificil ou vergonhosa). Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a música for interrompida (o professor deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa...é importante que o professor faça comentários do tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem... Depois de muito suspense quando finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode repartir o presente com ninguém). Objetivos: O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desafios que são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz notícia.

03. Sorriso Milionário

Material: bolinhas de papel amassado Procedimento: Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma divertida. Cada bolinha vale R$1.000,00. O professor distribuirá para cada pessoa do grupo 5 bolinhas de papel, essas deverão estar dispersas no local onde será realizada a brincadeira. Dado o sinal os alunos deverão sair e procurar um companheiro, em seguida devem parar em sua frente, olhar fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir. Quem sorrir primeiro paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu. Vence quem terminar a brincadeira com mais "dinheiro", que será o milionário.

04. Verificação se aprendeu o conteúdo explicado na sala de aula ou dentro de um módulo

Material: Quadro Negro, Giz, Perguntas da matéria elaboradas pelo facilitador, uma fita cassete, uma bola ou um objeto. Procedimento: A técnica busca verificar se a turma aprendeu o conteúdo explicado na sala de aula ou dentro de um módulo. O facilitador começa fazendo um joguinho da velha, dois membros serão escolhidos com a música e passando a bola de mão em mão nos dois grupos. Cada grupo elegerá um nome dentro do tema. Ao terminar a música, os dois membros vão ao centro e tiram par ou ímpar, o vencedor escolhe X ou O (bolinha) e inicia a brincadeira. O facilitador passa a pergunta ao grupo que perdeu. O Grupo escolhe um dos membros para falar, esta escolha é por sorteio dentro do grupo. Cada membro do grupo vem para frente e vai responder a pergunta. Se um deles não souber responder, ele pode pedir ajuda a um dos membros do seu grupo mas agora quem escolhe é o membro que vai dar a resposta é o membro opositor. Não tem sorteios. Se o grupo empatar, cada um pode arriscar pontos em um jogo da forca onde será dado uma única vez a dica da palavra. Cada um grupo pode escolher o membro e definir os pontos que arrisca. Se acertar, é o campeão. Se errar, é um risco. É claro que o tema é definido anteriormente em sala de aula mas não é dito a razão de ser lido o tema. Se ambos ainda empatarem, escolhem dois membros de cada grupo que vão fazer a dança das cadeiras somente ficará na cadeira aquele que responder a pergunta que agora será falso ou verdadeiro. Mesmo que sobre um, ele terá que arriscar pontos ou passar para outro membro então o outro grupo opositor vai escolher o membro que vai responder. Na verdade, esta dinâmica mostra que nada na vida é fácil e tudo decorre de decisões e riscos tanto dos líderes quanto da liderança e que toda decisão vai agir sobre toda a ação do grupo. É uma reflexão sobre o que fazemos individualmente mas que age sobre o grupo que vivemos e fazemos parte. A reunião de pessoas para um mesmo objetivo deve ser direcionada para uma vitória do todo. Então temos uma mensagem QUE SEJA UM! Assim é nossa missão na Terra a gente trabalha pela felicidade do Mundo porque somos parte desta humanidade. O professor começa a fazer perguntas para os grupos sobre os momentos em que as perguntas foram feitas e sobre as tomadas de decisão, depois coloca a mensagem que o Grupo deve trabalhar como um todo e que nesta dinâmica todos venceram porque aprenderam sobre o valor da tomada de decisões e que puderam traçar metas para atingir um objetivo. Isto é que se deve fazer em sala de aula, todos em conjunto, uns ajudando aos outros.

05. 1, 2, 3

Objetivo: Quebra-gelo Procedimento: 1º momento: Formam-se duplas e então solicite para que os dois comecem a contar de um a três, ora um começa, ora o outro. Fica Fácil. 2º momento: Solicite que ao invés de falar o número 1, batam palma, os outros números devem ser pronunciados normalmente. 3º momento: Solicite que ao invés de falar o número 2, que batam com as duas mãos na barriga, o número 3 deve ser pronunciado normalmente. Começa a complicar. 4º momento: Solicite que ao invés de falar o número 3, que dêm uma "reboladinha". A situação fica bem divertida. 06. Dinâmica do Amor

Objetivo: Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós mesmos. Procedimento: Para início de ano Ler o texto ou contar a história do "Coração partido" - Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um velho e disse que seu coração era o mais bonito pois nele havia. Houve vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?" O bom velhinho, então explicou que por isso mesmo seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, as pessoas que ele amou e que o amaram. Fianlmente todos concordaram, o coração do moço, apesar de lisinho, não tinha a experiência do velho." Após contar o texto distribuir um recorte de coração (chamex dobrado ao meio e cortado em forma de coração), revistas, cola e tesoura. Os participantes deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e será instruido que dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração. Ou o que quer que seu coração esteja cheio.. O meu coração está cheio de... No final o professor deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu coração a outro. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo: Coração de Estudante, Canção da América ou outra. 07. “Convivendo com Máscaras”

Objetivo: Proporcionar o exercício da auto e heteropercepção. Material: Cartolina colorida, tintas, colas, tesouras, papéis diversos e coloridos, palitos de churrasco, CD com a música quem é você (Chico Buarque) Procedimento: 1. Com a música de fundo cada participante é convidado a construir uma máscara com os materiais disponíveis na sala, que fale dele no momento atual. 2. A partir da sua máscara confeccionada, afixá-la no palito de churrasco para que cada um se apresente falando de si através da mascara. 3. Organizar em subgrupos para que cada participante escolha: A máscara com que mais se identifica; A máscara com que não se identifica; A máscara que gostaria de usar. 4. Após concluir a atividade em subgrupo, todos deverão colocar suas máscaras e fazer um mini teatro improvisado. 5. Formar um círculo para que cada participante escolha um dos integrantes do grupo para lhe dizer o que vê atraz de sua máscara... 6. Abrir para discussões no grupo. 7. Fechamento da vivência. Esta dinâmica foi baseada na teoria de Vygotsky, visando o processo criativo, através da representação, para a formação da subjetividade e intersubjetividade do indivíduo. Aplicada ao público a partir de 9 anos 08. “dos problemas” Material: Bexiga, tira de papel Procedimento: Formação em círculo, uma bexiga vazia para cada participante, com um tira de papel dentro (que terá uma palavra para o final da dinâmica) O professor dirá para o grupo que aquelas bexigas são os problemas que enfretamos no nosso dia-a-dia(de acordo com a vivência de cada um), desinteresse, intrigas, fofocas, competições, inimizade, etc. Cada um deverá encher a sua bexiga e brincar com ela jogando-a para cima com as diversas partes do corpo, depois com os outros participantes sem deixar a mesma cair. Aos poucos o professor pedirá para alguns dos participantes deixarem sua bexiga no ar e sentarem, os restantes continuam no jogo. Quando o professor perceber que quem ficou no centro não está dando conta de segurar todos os problemas peça para que todos voltem ao círculo e então ele pergunta: 1) a quem ficou no centro, o que sentiu quando percebeu que estava ficando sobrecarregado; 2) a quem saiu, o que ele sentiu. Depois destas colocações, o professor dará os ingredientes para todos os problemas, para mostrar que não é tão dificil resolvermos problemas quando estamos juntos. Ele perdirá aos participantres que estorem as bexigas e peguem o seu papel com o seu ingrediente, um a um deverão ler e fazer um comentário para o grupo, o que aquela palavra significa para ele. Dicas de palavras ou melhores ingredientes:- amizade, solidariedade, confiança, cooperação, apoio, aprendizado, humildade, tolerância, paciência, diálogo, alegria, prazer, tranquilidade, troca, crítica, motivação, aceitação, etc... (as palavras devem ser feitas de acordo com o seu objetivo.) 09. "Cabra cega no curral"

Objetivo: Proposta da atividade: e fazer com que o grupo se conheça de modo divertido, principalmente os alunos vindos de outras escolas. Material: Pedaço de papel em branco, caneta, saco plastico, pano preto para cobrir os olhos e cadeiras. Procedimento: ORGANIZAÇÃO: Escreva tarefas para serem realizadas pelos alunos; recorte-ás e as coloque dentro de um saco plástico para serem sorteadas; faça um círculo com as cadeiras e coloque os alunos nas mesmas; escolha o primeiro participante e coloque o pano sobre os seus olhos; coloque-o dentro do círculo e movimente-o de modo que perca a direção inicial; o aluno deverá ir para qualquer direção de modo que encoste em outra que estará sentada, esta não deverá sair do lugar. O participante que for tocado, deverá se apresentar e sortear uma tarefa a ser realizada por ele mesmo; o participante que já foi tocado não poderá repetir, de modo o que todos participem. 10. " das diferenças " Material: Pedaço de papel em branco, caneta Procedimento: O professor distribui folhas de papel sulfite em branco e canetas para o grupo. O professor pede que ao dar um sinal todos desenhem o que ele pedir sem tirar a caneta do papel. Ele pede que iniciem, dando o sinal. Pede que desenhem um rosto com olhos e nariz. Em seguida, pede que desenhem uma boca cheia de dentes. continuem o desenho fazendo um pescoço e um tronco. É importante ressaltar sempre que não se pode tirar o lápis ou caneta do papel. Pede que todos parem de desenhar. Todos mostram seus desenhos. O professor ressalta que não há nenhum desenho igual ao outro, portanto, todos percebem a mesma situação de diversas maneiras, que somos multifacetados, porém com visões de mundo diferentes, por este motivo devemos respeitar o ponto de vista do outro. 11. "Auxílio mútuo"

Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vida Material: Pirulito para cada participante. Procedimento: Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo). Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda. O mediador da dinâmica, recolhe os papéis e em seguida, dá a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão, todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser, o pirulito que lhe foi oferecido. Abre-se a discussão que tem como fundamento maior dar abertura sobre a reflexão de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de é ajudando ao aoutro que seremos ajudados.

12. "Urso de pelúcia"

Objetivo: mostrar que o outro é importante pra nossa vida Material: um urso de pelúcia Procedimento: Forme um círculo com todos e passe o urso de mão em mão, quem estiver com o urso deverá falar o que tem vontade de fazer com ele. No final que todos falarem deve-se pedir para que façam o mesmo que fizeram com o urso com a pessoa do lado.

13. "DNA/Herança Genética"

Objetivo: Descobrir os traços de personalidade herdados da família Material: 1 Folha A4 para cada participante, Canetas hidrocor, lápis de cor ou giz de cera, Música ambiente. Procedimento: Deve ser acima de 15 participantes . Tempo: 25 min. O professor reflete com o grupo as características genéticas que herdamos de nossos parentes mais próximos. Às vezes um comportamento ou atitude revela uma característica do avô, do pai, da tia... Este exercício irá promover no grupo uma apresentação grupal a partir das qualidades da árvore genealógica de cada um. Entregue uma folha A4 para cada participante. Dobre-a em 4 partes e nomeie as partes com sendo A, B, C e D. Coloque música ambiente. Na parte A o participante deverá desenhar livremente como ele enxerga os avós maternos (colorindo bem o desenho) e ao lado de cada um vai anotar uma qualidade e uma falha que percebe em cada um dos avós maternos. Na parte B o participante deverá desenhar livremente como ele enxerga os avós paternos (colorindo bem o desenho) e ao lado de cada um também vai anotar uma qualidade e uma falha que percebe em cada um deles. Na parte C o participante deverá desenhar Pai e Mãe e seguir o exercício anotando a principal qualidade que nota nos pais e também a principal falha. Na parte D ele deverá desenhar um auto-retrato (como ele se vê)e observando as qualidades e falhas da família, deverá anotar que características herdou e de quem herdou. Escrever também na folha o nome e a idade. Após o término dos desenhos, o professor orienta o grupo a sentarem-se em trio e comentar sobre suas heranças.

Análise A análise deste jogo se dá pela valorização que damos à genética, à nossa história de vida pessoal baseada nos valores e comportamentos familiares. Da percepção que temos do espaço social chamado Família. Que personagem da família foi mais fácil desenhar? Dentre as qualidades que você herdou, qual foi mais confortável anotar? Por que? Que característica você nota em seus familiares e você ainda não possui? Deseja possuir? Que sentimentos este exercício trouxe à tona? Que herança é mais fácil herdar? Características ou valores financeiros?

Orkut

3 de novembro de 2009

Aluna sofre Buyliing em Universidade de São Paulo

Olá Amigos! Para aqueles que acompanharam os telejornais nos últimos dias puderam, assim como eu, assistir um fato ocorrido na Universidade Bandeirantes em São Bernardo do Campo/SP, onde uma aluna de Turismo, da citada instituição, fora agredida verbalmente, por também universitários, que julgavam sua vestimenta inapropriada para uma moça de boa conduta. O que tiramos como exemplo deste episódio? Que uma moça "direita" não pode trajar vestidinho colado e curto? Creio que este fato venha nos mostrar que o bullying não é uma realidade apenas entre crianças e adolescentes nas escolas, pelo contrário, se convivemos, crescemos e educamos nossas crianças em um ambiente onde o desrespeito á opinião, ao gosto e ao costume do próximo é uma vertente, logo, tornamo-nos adultos inconsequentes, intransigentes e desrespeitosos seja na universidade, no local de trabalho ou no dia a dia. O vestidinho rosa choque fora apenas o objeto-motivo para o início da violência, mas o alvo poderia ter sido uma menina acima do peso, um down, um gago ou qualquer outro ato ou característica que fosse contrário aos padrões estabelecidos pelo grupo. Cabe a nós enquanto educadores, incutimos em nossos educandos a máxima de que as aparências não determinam o caráter ou a personalidade de uma pessoa e que respeito é bom e todo mundo gosta. Beijo no queixo! Paty

Orkut

2 de novembro de 2009

Pedagoga dança música erótica e é demitida! Você concorda?

Professor é formador de opinião. É exemplo de postura e conduta espelhada por seus pupilos. Nossos atos, gestos, vocabulários e até vestimentas são identificados e muitas vezes copiados, pois querendo ou não a escola é uma extensão da família. Neste sentido, um ato vale mais que mil palavras.

Sabendo disso, até que ponto um professor pode fazer o quiser de sua vida pessoal, desvinculando-se de sua imagem de educador?

No dia 06 de junho de 2009, a professora e pedagoga baiana Jaqueline, que lecionava para crianças de 5 a 7 anos, dançou a música “todo enfiado” da banda “o troco”, hit de sucesso nas rádios e pistas baianas.

Um adendo: Pra quem não conhece a música, a letra fala da menina que está dançando com a lingerie toda enfiada sabemos onde...e como de costume, o ponto alto do Show da banda é quando ao cantá-la, o vocalista convida uma voluntária ao palco para interpretar com o seu auxílio, a canção.

Prosseguindo..Ciente da tarefa a ser cumprida, Jaqueline subiu ao palco,e interpretou ao pé da letra o que pedia a música. Filmada praticamente nua , o vídeo, como já de costume, foi parar no YouTube. Com a repercussão, a moça foi demitida de sua função de educadora.

Após grande alarde por parte da mídia local e nacional, Jaqueline veio a público dizer que estava sob efeito do álcool e que apesar de fora de seu ambiente de trabalho, estava arrependida do feito.

Depois de toda polêmica, Jaqueline agora é dançarina titular da banda e já estuda propostas pra posar nua.

Não sou do tipo moralista e nem pretendo fazer julgamento de comportamento, mas acredito que quando vivemos em sociedade, quando dependemos desta sociedade e quando parcela desta sociedade depende de nós, nossos atos não devem ser impensados ou insanos , independente do cago que se ocupe.

Orkut

ENTENDENDO O HINO NACIONAL

Letra: Joaquim Osório Duque Estrada Música: Francisco Manuel da Silva

Parte I

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante, E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!

Parte II

Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra, mais garrida, Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; "Nossos bosques têm mais vida", "Nossa vida" no teu seio "mais amores."
Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro dessa flâmula - "Paz no futuro e glória no passado."
Mas, se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!

1 "Ouviram do Ipiranga ás margens plácidas..": As margens do (riacho) Ipiranga ouviram o brado de um povo heróico; alusão à proclamação da independência, realizada por dom Pedro I, próximo ao riacho Ipiranga, em São Paulo.

2 " E o sol da liberdade, em raios fúlgidos.."Com a independência do Brasil, o país torna-se livre do domínio de Portugal.

3 "Se o Penhor dessa igualdade..": direito, garantia. Sentido: Se conquistamos o direito à igualdade entre as nações, poderemos dar a vida para defender a liberdade.

4 "Se em teu formoso céu"...: resplandece a imagem do Cruzeiro (do Sul, a constelação), ó Brasil, desce à terra um sonho intenso, um raio vívido, de amor e de esperança.

5 "És belo, és forte, impávido...": Impávido: sem medo (sem pavor)

6 "Deitado eternamente em berço esplêndido..": compara-se o esplendor da natureza a um “berço esplêndido”. Fulgurar: brilhar; florão: ornamento de flores ou de ouro; Novo Mundo: América.

7 " Do que a terra, mais garrida..": alegre, graciosa. Teus risonhos campos têm mais flores do que a terra mais garrida.

8 "O lábalo que ostentas estrelado, e diga o verde-louro dessa flâmula..": Lábaro e flâmula = bandeira. Sentido: O símbolo de amor eterno pelo Brasil será sua bandeira estrelada, cujo verde simboliza paz e glória.

9 "Mas, se ergues da justiça a clava forte...": se a guerra (clava forte) for necessária, seus filhos não fugirão à luta, pois quem adora o Brasil não teme a própria morte.

(FONTE: Extraído das páginas 58 e 59 do Almanaque Abril Cultural de 2009.) Orkut

Vanusa e o vexame do Hino Nacional

De 11 a 13 de Março de 2009 aconteceu o Primeiro Encontro Estadual de Agentes Públicos, na Assembléia Legislativa de São Paulo. Para comemorar a data, os Deputados convidaram a cantora Vanusa para interpretar o Hino Nacional Brasileiro como nenhuma outra cantora o fez publicamente e em toda a história do Hino. A partir dos 2 minutos de vídeo, ela, Vanusa, acompanhada de um livro que mostra a letra do hino brasileiro, além de errar a letra canta totalmente fora da melodia, praticamente criando um novo hino, causando desconforto nos políticos. Ela alegou na ocasião estar sob efeito de calmantes e que só lhe enviaram a letra ás vésperas do evento(como se não tivesse a obrigação, como todo cidadão brasileiro,de saber de cor e salteado). É notório que apesar de belíssimo, nosso hino não é tão fácil de ser cantado como a redundante "equinha pocotó". Mas para uma mulher pública e com a contribuição musical como a dela, cometer um erro como este chega a ser desrespeitoso á educação, á cultura, ao civismo e ao povo brasileiro. Recentemente uma lei, de autoria do deputado Lincoln Portela (PR-MG), sancionada pelo vice-presidente José Alencar, determina que as escolas de ensino fundamental públicas e privadas de todo o país sejam obrigadas a executar uma vez por semana o Hino Nacional. Mas seria esta a única alternativa para que nossos pequenos cidadãos cresçam civil e politicamente instruídos? E você? Sabe cantar e conhece o significado do Hino Nacional Brasileiro? Dicas e interepretação do hino, aqui neste Blog!! Orkut

ATIVIDADE: MATEMÁTICA EM CHOCOLATE!!!

Para estimular o raciocínio matemático, sabemos que jogos e brincandeiras tornam o aprendizado mais prazeiroso e lúdico. A seguir uma pequena brincadeira, com duração de 1 minuto, que envolve matemática, adivinhação e hum...chocolate! A finalidade é brincar de descobrir as idades em chocolate! Faça com você mesmo: 1. Primeiro: escolha o número de vezes que voce gostaria de comer chocolate na senama (mais do que 1 menos que 10) 2. Multiplique o número por 2 (Apenas para ser ousado) 3. Adicione 5 4. Multiplique por 50 5. Se voce já tiver feito aniversario esse ano (2009) some 1759 ..Se não tiver feito, some 1758. 6. Agora subtraia os quatro digitos do ano em que voce nasceu. Você agora deve ter um número de três digitos... O primeiro digito foi o número que voce escolheu!!! Os proximos dois números são: SUA IDADE! Orkut

29 de outubro de 2009

Poema: Só de Sacanagem, por Elisa Lucinda

Excelente poema analisado em Ciência Política pelo mestre Alexandre Mérida. Meu coração está aos pulos! Quantas vezes minha esperança será posta à prova? Por quantas provas terá ela que passar? Tudo isso que está aí no ar, malas, cuecas que voam entupidas de dinheiro, do meu, do nosso dinheiro que reservamos duramente para educar os meninos mais pobres que nós, para cuidar gratuitamente da saúde deles e dos seus pais, esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade e eu não posso mais. Quantas vezes, meu amigo, meu rapaz, minha confiança vai ser posta à prova? Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais? É certo que tempos difíceis existem para aperfeiçoar o aprendiz, mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros venha quebrar no nosso nariz. Meu coração está no escuro, a luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e os justos que os precederam: "Não roubarás", "Devolva o lápis do coleguinha", "Esse apontador não é seu, minha filha". Ao invés disso, tanta coisa nojenta e torpe tenho tido que escutar. Até habeas corpus preventivo, coisa da qual nunca tinha visto falar e sobre a qual minha pobre lógica ainda insiste: esse é o tipo de benefício que só ao culpado interessará. Pois bem, se mexeram comigo, com a velha e fiel fé do meu povo sofrido, então agora eu vou sacanear: mais honesta ainda vou ficar. Só de sacanagem! Dirão: "Deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo mundo rouba" e vou dizer: "Não importa, será esse o meu carnaval, vou confiar mais e outra vez. Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos, vamos pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês. Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o escambau." Dirão: "É inútil, todo o mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal". Eu direi: Não admito, minha esperança é imortal. Eu repito, ouviram? Imortal! Sei que não dá para mudar o começo mas, se a gente quiser, vai dar para mudar o final! Orkut Assista ao poema em video, declamado maestrosamente pela cantora Ana Carolina:

26 de outubro de 2009

A CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA

Você, professor ou aluno já está familiarizado com o Projeto Pedagógico e sua razão de ser no processo educativo. Entretanto, deve estar se perguntando: por onde se começa, como se elabora o Projeto Pedagógico? Este texto tem o propósito de clarificar essa questão. Sabemos que a educação básica pública de qualidade é produto do trabalho articulado de toda a comunidade escolar (diretores, equipe técnico-pedagógica, professores, funcionários, alunos e pais). O Projeto Pedagógico é a rota desenhada pela comunidade escolar, de forma coletiva e organizada, para orientar as práticas cotidianas e sustentar a ação da escola em um horizonte de tempo de um a dois anos. Prevê ações que devem ser viáveis neste prazo. O Projeto pedagógico abrange não só os diversos aspectos do funcionamento interno da escola - currículo, planejamento, avaliação, organização e funcionamento da instituição - como os seus relacionamentos externos. É, desta forma, que ele funciona como antídoto contra a desarticulação e fragmentação tão danosas às práticas educativas. Na elaboração do Projeto Pedagógico podemos distinguir as seguintes etapas: o marco referencial; o diagnóstico ; a programação; e a avaliação. Marco Referencial O marco referencial é a visão de futuro que a comunidade escolar define para a escola. Tem vital importância porque é esta visão que contagia as pessoas, fornece a direção e alimenta a participação de todos nas demais etapas do Projeto Pedagógico. Ao longo deste processo, são construídos princípios, valores e aspirações que definem os objetivos e a identidade da escola. Passos indispensáveis à construção do marco referencial são, para começar, o de construir a percepção coletiva e mais clara possível, do contexto social no qual a escola está inserida. Em seguida, define-se o tipo de realidade ideal desejada pela comunidade, base sobre a qual se especifica a proposta político-social da instituição. Busca-se então formar visões de futuro, congruentes com esse marco geral, para cada uma das principais dimensões da atividade escolar: desde os conteúdos curriculares, métodos e níveis de sucesso de aprendizagem, até a adequação ideal dos recursos didáticos, inclusive do corpo docente, das instalações e relações da escola com a comunidade externa. A partir desse ponto, propõe-se critérios de ação, que perpassam, necessariamente, as duas dimensões do trabalho escolar - pedagógica e administrativa - e definem em linhas gerais como viabilizar cada aspecto da realidade desejada. Ficam, assim, estabelecidos os princípios constitutivos, ou marco referencial, do Projeto Pedagógico da escola. Como as questões aqui são muito amplas é preciso objetividade e capacidade de discernir o prioritário do não-prioritário. Sugestão de questões para a elaboração do marco referencial: • Que aspectos da realidade atual se sobressaem no contexto da escola? • Que finalidades queremos para a nossa escola? • Como desejamos que sejam trabalhados, em nossa escola: o os objetivos, o conteúdo, a metodologia e a avaliação do ensino? o o relacionamento com a comunidade? o a relação professor/aluno e o processo ensino-aprendizagem? o alguns aspectos da estrutura e da organização escolar? Diagnóstico Na etapa do diagnóstico, confronta-se a realidade existente com o ideal traçado da escola desejada (marco referencial). O resultado dessa comparação deve ser o mais claro possível, de modo que aponte as necessidades fundamentais da escola. O diagnóstico começa por traçar o retrato da realidade a partir do levantamento das forças e fraquezas da escola, dos potenciais e dificuldades existentes. Em seguida, confronta esta realidade com a que se deseja. Para tal, devem ser problematizados diferentes aspectos do trabalho escolar, ou seja, identificadas as dificuldades e entendidas as suas causas e mecanismos. Parte-se, então para delinear os desafios que terão de ser superados para se atingir a escola desejada pela comunidade escolar. Quanto maior a consistência entre a problematização e as ações planejadas, melhor e mais útil será o diagnóstico. Se essa etapa for conduzida pelo grupo de maneira competente, estará preparado campo seguro para se traçar uma boa programação. Sugestão de questões para o levantamento de diagnóstico da escola: 1. Até que ponto nossa prática está coerente com o que desejamos? 2. Quais os pontos de apoio e empecilhos encontrados nos diversos segmentos para a consecução dos objetivos da escola? 3. Quais as principais dificuldades encontradas no trabalho escolar nas diferentes séries/disciplinas durante o ano anterior? Programação É a proposta de ação, segundo Gandin (1995), para satisfazer as necessidades identificadas no diagnóstico, ou melhor, para diminuir a distância entre a realidade da escola desejada e a realidade existente. Usualmente, esta etapa é também chamada de implementação ou de execução. A programação se desdobra nos seguintes elementos: ações concretas, linhas de ação, normas ou determinações e atividades permanentes ou rotinas. Podemos discriminá-los melhor da seguinte forma : • ações concretas são ações pontuais que se esgotam ao ser executadas, mas são claramente definidas, explicitando-se o que e para que fazer, ou seja, que tipos de ação se propõem e com quais finalidades. Exemplos de ações concretas: "Realizar um curso sobre Educação à Distância para aperfeiçoar os docentes em novas metodologias de ensino", ou "Reorganizar o ensino de matemática de 1ª a 4ª série para eliminar lacunas identificadas na 5a. série". • linhas de ação ou orientações gerais indicam sempre um comportamento, uma atitude, um modo de agir. Não têm caráter de terminalidade. Exemplos de linhas de ação: "Que a transparência esteja presente e seja um resultado de todas as reuniões da comunidade educativa"; "A confiança mútua deve ser valorizada pela descrição e busca de comunicação direta com as pessoas". • normas ou determinações são ações que têm um caráter de obrigatoriedade, que atinge todos ou algumas pessoas, e definem sempre algum comportamento passível de verificação. Elas só fazem sentido e só devem existir para satisfazer alguma necessidade apontada no diagnóstico. Exemplos de normas: "Na 1ª aula do dia e após o intervalo, os professores deverão esperar os alunos na sala de aula"; e "As decisões sobre diretrizes curriculares serão realizadas por todos os professores da disciplina reunidos". • atividades permanentes ou de rotina são propostas de ações que se repetem com determinada freqüência na escola. Devem também atender alguma neces-sidade da escola. Exemplos de atividades permanentes: "Reunião pedagógica semanal"; e "atendimento da secretaria das 7 às 18 horas". Sugestão de questões para a elaboração da programação: 1. Que ações concretas devem ser realizadas no próximo ano? 2. Que linhas de ação devem orientar nossos trabalhos para atender às necessidades expressas no diagnóstico? 3. Que atividades permanentes devem existir na nossa escola? 4. Que determinações/normas precisam ser adotadas para favorecer o avanço das nossas práticas? Avaliação A última etapa do Projeto Pedagógico é a avaliação. Ela deve ser realizada ao término do período previsto para verificar o que foi alcançado, entender os desvios havidos entre a programação e o realizado e, desta forma, alimentar o diagnóstico do próximo Projeto Pedagógico. Também é útil realizar uma avaliação ao longo de sua implementação (no início, no meio e/ou no final) para verificar se os objetivos estão sendo cumpridos ou para corrigir um ou outro aspecto que não foi bem equacionado no Projeto. A avaliação deve considerar os indicadores de sucesso (ou de resultados), definidos previamente na etapa do diagnóstico, capazes de aferir o grau de realização das ações previstas. Sugestões de questões para a avaliação do projeto: 1. Quais foram os indicadores de sucesso atingidos? 2. Quais são os motivos do impedimento para o cumprimento de aspectos da programação? 3. Que medidas devem ser viabilizadas para se superar as dificuldades identificadas? Componentes de um Projeto Pedagógico Cada escola convive com problemas diferenciados e o projeto pedagógico deve refletir a realidade de cada uma, bem como a visão de seus principais segmentos. Entretanto, existem componentes que, normalmente, devem constar da elaboração de um projeto. A seguir, serão explicitados alguns destes componentes. • Conteúdos Curriculares Uma das preocupações centrais do projeto pedagógico é a abordagem dos problemas de ensino-aprendizagem. Devem ser considerados tanto a forma de apresentar os conteúdos, incluindo-se aí a escolha das técnicas de ensino, adequação do material pedagógico e distribuição do tempo na sala de aula, como também o domínio e a definição dos conteúdos de cada disciplina pelos professores. • Avaliação da aprendizagem Discutir e rever os objetivos da avaliação e os procedimentos empregados, considerando que a avaliação deve ser sistemática e gerar as informações necessárias para o aperfeiçoamento do processo de ensino-aprendizagem. Para tal, é preciso discutir a combinação dos instrumentos utilizados (provas e testes, tarefas de casa, observações sistemáticas, etc), a periodicidade, a adequação ao que foi ensinado e a capacidade de aferição dos resultados da aprendizagem. O processo de avaliação só se completa quando os professores reformulam suas práticas de ensino. • Recursos didáticos Os recursos didáticos podem ser divididos entre aqueles utilizados em sala de aula (quadro de giz, livro didático, materiais impressos etc) e aqueles essenciais ao funcionamento adequado das instalações pedagógicas como biblioteca, sala de leitura e sala de recursos audiovisuais. A definição do material didático destinado à sala de aula deve ser formulada pelos professores e inclui a adequação deste material às necessidades do ensino-aprendizagem. • Alocação e atuação dos professores Além de dispor de um perfil de professores capaz de atender às disciplinas dos diferente ciclos, a escola deve distribuir seus docentes por ciclos, turnos e disciplinas. A previsão do quadro docente deve incluir a substituição daqueles que se afastam por motivo de licença, de saúde etc. e o desempenho dos professores deve ser analisado de modo abrangente, incluindo questões ligadas ao absenteísmo e baixa motivação, entre outras. • Reformas e melhorias nas instalações da escola A conservação das instalações escolares e a existência de um ambiente agradável têm se revelado como um dos determinantes do sucesso escolar. Por esta razão, a escola deve dedicar atenção e recursos à manutenção do prédio e dos equipamentos, realizando as obras e consertos necessários. • Relações com a comunidade O funcionamento dos órgãos colegiados deve ser revisto nas discussões do projeto pedagógico, estabelecendo-se as modificações indispensáveis. A compreensão dos problemas sócio-econômicos das famílias dos alunos e do relacionamento da escola com a comunidade deve ser traduzida em ações concretas. É importante a participação da comunidade externa na escolha e organização dos eventos. • Cronograma das atividades e ações previstas O cronograma de atividades sintetiza o projeto pedagógico, devendo, sempre que possível, ser acompanhado de um cronograma dos desembolsos. Sugere-se que haja três cronogramas relacionados às atividades pedagógicas, administrativas e comunitárias. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 1995. VASCONCELLOS, Celso dos S . Planejamento: Plano de Ensino-Aprendizagem e Projeto Pedagógico. São Paulo: Libertad,1995. Orkut

23 de outubro de 2009

Disortografia. O que é?

Até a 2ª série é comum que as crianças façam confusões ortográficas porque a relação com os sons e palavras impressas ainda não estão dominadas por completo. Porém, após estas séries, se as trocas ortográficas persistirem repetidamente, é importante que o professor esteja atento já que pode se tratar de uma disortografia. A característica principal de um sujeito com disortografia são as confusões de letras, sílabas de palavras, e trocas ortográficas já conhecidas e trabalhadas pelo professor. Caraterísticas: - Troca de letras que se parecem sonoramente: faca/vaca, chinelo/jinelo, porta/borta. - Confusão de sílabas como: encontraram/encontrarão. - Adições: ventitilador. - Omissões: cadeira/cadera, prato/pato. - Fragmentações: en saiar, a noitecer. - Inversões: pipoca/picoca. - Junções: No diaseguinte, sairei maistarde. Orientações: Estimular a memória visual através de quadros com letras do alfabeto, números, famílias silábicas. Não exigir que a criança escreva vinte vezes a palavra, pois isso de nada irá adiantar. Não reprimir a criança e sim auxiliá-la positivamente. Fonte: www.psicopedagogiabrasil.com.br Orkut

Disgrafia. Você sabe o que é?

O que é: A disgrafia é também chamada de letra feia. Isso acontece devido a uma incapacidade de recordar a grafia da letra. Ao tentar recordar este grafismo escreve muito lentamente o que acaba unindo inadequadamente as letras, tornando a letra ilegível. Algumas crianças com disgrafia possui também uma disortografia amontoando letras para esconder os erros ortográficos. Mas não são todos disgráficos que possuem disortografia A disgrafia, porém, não está associada a nenhum tipo de comprometimento intelectual. Carcaterísticas: - - Lentidão na escrita. - - Letra ilegível. - - Escrita desorganizada. - - Traços irregulares: ou muito fortes que chegam a marcar o papel ou muito leves. - - Desorganização geral na folha por não possuir orientação espacial. - - Desorganização do texto, pois não observam a margem parando muito antes ou ultrapassando. Quando este último acontece, tende a amontoar letras na borda da folha. - - Desorganização das letras: letras retocadas, hastes mal feitas, atrofiadas, omissão de letras, palavras, números, formas distorcidas, movimentos contrários à escrita (um S ao invés do 5 por exemplo). - - Desorganização das formas: tamanho muito pequeno ou muito grande, escrita alongada ou comprida. - - O espaço que dá entre as linhas, palavras e letras são irregulares. - - Liga as letras de forma inadequada e com espaçamento irregular. O disgráfico não apresenta características isoladas, mas um conjunto de algumas destas citadas acima. Tipos: Podemos encontrar dois tipos de disgrafia: - Disgrafia motora (discaligrafia): a criança consegue falar e ler, mas encontra dificuldades na coordenação motora fina para escrever as letras, palavras e números, ou seja, vê a figura gráfica, mas não consegue fazer os movimentos para escrever - Disgrafia perceptiva: não consegue fazer relação entre o sistema simbólico e as grafias que representam os sons, as palavras e frases. Possui as características da dislexia sendo que esta está associada à leitura e a disgrafia está associada à escrita. Tratamento e orientações: O tratamento requer uma estimulação lingüística global e um atendimento individualizado complementar à escola. Os pais e professores devem evitar repreender a criança. Reforçar o aluno de forma positiva sempre que conseguir realizar uma conquista. Na avaliação escolar dar mais ênfase à expressão oral. Evitar o uso de canetas vermelhas na correção dos cadernos e provas. Conscientizar o aluno de seu problema e ajudá-lo de forma positiva. Fonte: www.psicopedagogiabrasil.com.br Orkut

20 de outubro de 2009

Dicas para o professor lidar com hiperativos:

1- Evite colocar alunos nos cantos da sala. 2- Eles devem ficar nas primeiras carteiras, de preferência perto do professor. 3- Afaste-as de, portas e janelas para evitar que se distraiam com outros estímulos. 4- Deixe-as perto de fontes de luz para que possam enxergar bem 5- Não fale de costas, mantenha sempre o contato visual. 6- Faça com que a rotina na classe seja, clara e previsível, crianças com TDAH têm dificuldade de se ajustar a mudanças de rotina. 7- Intercale atividades de alto e baixo interesse durante o dia, em vez de concentrar o mesmo tipo de tarefa em um só período. 8- Repita ordens e instruções, faça frases curtas e peça ao aluno para repeti-las, certificando-se de que ele entendeu. 9- Procure dar supervisão adicional aproveitando intervalo entre as aulas. 10- Permita movimento na sala de aula. Peça à criança para buscar materiais, apagar o quadro recolher trabalhos. Assim ela pode sair da sala quando estiver mais agitada, e recuperar o autocontrole. 11- Esteja sempre em contato com os pais: anote no caderno do aluno as tarefas escolares, mande bilhetes diários ou semanais e peça aos responsáveis que leiam as anotações. 12- O aluno deve ter reforços positivos quando for bem sucedido. Isso ajuda a elevar sua auto-estima. Procure elogiar e incentivar sempre que for possível. 13- Proporcionar trabalho de aprendizagem em grupos pequenos. Grande parte das crianças com TDAH consegue melhores resultados acadêmicos, comportamentais e sociais quando no meio de grupos pequenos. 14- Ir devagar no trabalho. Doze tarefas de 5 minutos cada uma traz melhores resultados do que duas tarefas de meia hora. 15- Mudar o ritmo ou o tipo de tarefa com freqüência. 16- Favorecer oportunidades para movimentos, monitoramentos. 17- Colocar limites claros e objetivos. 18- Assegurar que as instruções sejam claras. 19- Evitar segregar, rádio som. Fazer do canto um lugar de recompensa par atividades bem feitas em vez de um lugar de castigo. 20- estabelecer intervalos, recompensa por esforço feito. Isso ajuda a aumentar o tempo da atenção concentrada e o controle da impulsividade através de um processo gradual de treinamento. 21- Preparar com antecedência a criança para as novas situações. 22- reconhecer os limites da sua tolerância e modificar o programa da criança com TDAH até o ponto de se sentir confortável. Orkut
 
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